quarta-feira, 4 de abril de 2012

Movimento dos Excluídos da Bahia: ATO PUBLICO PELA MELHORIA DO JUDICIÁRIO DE CAMAÇAR...

Movimento dos Excluídos da Bahia: ATO PUBLICO PELA MELHORIA DO JUDICIÁRIO DE CAMAÇAR...: O movimento dos Excluídos da Bahia participou de ato público pela melhoria do judiciário EM CAMAÇARI. Presente o Conselheiro da OAB advogado...

ATO PUBLICO PELA MELHORIA DO JUDICIÁRIO DE CAMAÇARI-BA

O movimento dos Excluídos da Bahia participou de ato público pela melhoria do judiciário EM CAMAÇARI. Presente o Conselheiro da OAB advogado Nei Viana, representando a Seção da OAB do Estado da Bahia. Serviu para chamar atenção para os problemas estruturais do judiciário de Camaçari.É UMA LUTA DE TODOS.

domingo, 4 de março de 2012

Reunião mensal do Movimento dos Excluídos da Bahia

Meus amigos e parceiros de luta.O objetivo das fotos, é no sentido de um informativo das ações do movimento dos Excluídos...Reunião esta q acontece todo primeiro domingo do més na sede do Movimento, localizado na Estrada da Cascalheira em Camaçari-Ba.A Pauta é definida uma semana antes. Q participa? Militantes do movimento,membros,simpatizantes das causas e lutas sociais, moradores da região e da ocupação Antonio Conselheiro.
















quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Após denúncia, MP embarga obra de igreja Assembleia de Deus no leito do Rio Capivara

Após denúncia feita ao Ministério Público pelo Movimento dos Excluídos da Bahia, Associação de Moradores do Parque das Mangabas, Associação do Parque Real Serra Verde e Associação das Vítimas de Descarte de Produtos Químicos, a obra de construção de um imóvel de propriedade da Igreja Assembleia de Deus sob o leito do Rio Capivara finalmente foi embargada.
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Pouco depois que o presidente do Movimento dos Excluídos da Bahia, Arailton Rodrigo, entregou cópia da denúncia ao site Nossa Metrópole e o crime ambiental foi divulgado pela reportagem, uma equipe do MP foi até o local – divisa entre os bairros Parque Real Serra Verde e Parque das Mangabas – e constatou a destruição da mata ciliar e aterramento do lençol freático.
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O relatório gerado pela avaliação da equipe desencadeou na ordem de embargar a obra, que imediatamente foi paralisada. Uma placa foi fixada no local, informada que aquela é uma “Área de Preservação Ambiental Permanente”. Mas o muro construído sobre o leito do rio, cujo fluxo chegou a ser desviado, permanece no local, embora parte tenha sido destruída por integrantes das entidades denunciantes.
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Arailton Rodrigo retornou a redação para agradecer pela divulgação da denúncia e externar um novo anseio. “Queremos uma contrapartida pela degradação já causada. Os responsáveis pela construção devem retirar o muro e pelo menos amenizar os danos causados, realizando a limpeza do afluente e plantio de árvores no leito”, frisa, acrescentando que as entidades continuam fiscalizando a ação de especuladores imobiliários no local.
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